Prepare-se todos os cristãos (evangélicos e catolicos) e toda a igreja pois a presidente eleita Dilma vai quer trazer de volta a PL 122.
Postado por (COMPROMISSO É PREGAR A VERDADE A PALAVRA DE DEUS) às 10:57Dilma diz que defenderá regulação da mídia e criminalização da homofobia
"Medidas podem afetar liberdade das igrejas e da imprensa" por Jarbas Aragão

Na noite desta terça (28) a presidente reeleita Dilma Rousseff
deu uma entrevista ao “SBT Brasil”, onde falou sobre algumas das
propostas que defenderá no seu segundo mandato. Entre elas estão dois
assuntos bastante polêmicos, como a regulação da mídia e o projeto de
lei 122/2013, que criminaliza a homofobia.
Embora muitos temam que uma regulamentação da mídia seja sinônimo de
censura, Dilma afirmou: “Não vou regulamentar a mídia no sentido de
interferir na liberdade de expressão. Vivi sob a ditadura. Sei o imenso
valor da liberdade de imprensa. Agora, como qualquer setor econômico,
ela [a mídia] tem que ter regulações econômicas”, segundo o portal UOL.
Ainda durante o período eleitoral, Dilma já avisara
que tinha “compromissos com a população LGBT”, e no portal oficial de
sua campanha, explicitava seu desejo de garantir “o direito à união
estável e à adoção de crianças, bem como o reconhecimento social das
famílias homoafetivas”.
No programa do SBT, voltou a defender a criminalização da homofobia,
que classificou de “barbárie”. Ao ser questionada sobre o casamento de
pessoas do mesmo sexo, Dilma apenas defendeu que o Supremo Tribunal
Federal já reconheceu a união civil de homossexuais.
Ao falar em “desenterrar” a PL 122, Dilma mostra por que perdeu este
ano o apoio de vários políticos evangélicos que estavam ao seu lado em
2010. Mesmo tendo se comprometido em não mexer nas leis que contrariavam
as bandeiras históricas da bancada evangélica, a presidente retoma um
assunto que durante ano foi combatido por lideranças religiosas católicas e evangélicas.
Criado em 2006 pela senadora petista Marta Suplicy, a PL 122 sempre
foi motivo de polêmica, pois poderia caracterizar como crime, por
exemplo, qualquer pastor que pregue contra a homossexualidade. Em 2012, o
deputado Marco Feliciano já pedia que houvesse uma mobilização nacional dos que são favoráveis à liberdade de expressão e dos que não concordam com a ideologia homossexual.
“Sem isso seremos amordaçados e punidos por não concordarmos com tais
atitudes e comportamentos e perderemos o direito da livre expressão do
pensamento conquistada e garantida pela declaração de direitos humanos”,
aponta.
No ano passado, o senador Magno Malta (PR-ES) já alertava:
“Não adianta na época de eleições tomar café com pastor, visitar as
igrejas e depois de eleitos, defenderem projetos contra a família, da
forma que foi concebida por Deus. Nós vamos nos posicionar contrários
aos políticos que defendem essa ideologia homossexual”.
Ainda objeto de especulação, ao falar em regulação da mídia, muitos analistas afirmam que isso poderá prejudicar as igrejas que compram espaço no rádio e na televisão para exibir programas religiosos.
Outro aspecto que chama atenção quando se fala no assunto é que essa é uma pauta definida como prioritária pelo Foro de São Paulo,
organização criada em 1990 por Fidel Castro, “com o propósito de ser um
aparato unificador do comunismo em toda a América Latina. Sua intenção
foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba após a queda do muro
de Berlim e a descida da União Soviética. A ideia, em 1990, era tomar
inicialmente o controle de dois países poderosos da América Latina:
Brasil e Venezuela, para desde lá financiar a rendição do resto da
América Latina aos pés do castro-comunismo”.
Nos últimos anos, foram aprovadas normas para regulamentar a mídia na
Venezuela (2000), na Argentina (2009) e na Bolívia (2011). Isso
aconteceu ao mesmo tempo em que esses governos se aproximavam dos ideais
socialistas e que acarretou no enfraquecimento das oposições.
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